quinta-feira, 12 de julho de 2007

Incluidos y excluidos o conectados y desconectados

La conferencia MATERIA Argentina nos ofreció un jugoso contrapunto entre Alberto Abad (titular de la AFIP) y Eduardo Restuccia (Senior Advisor de Ericsson) en torno a la problemática de la integración social relacionada con la incorporación de tecnología en la sociedad.Abad destacó la existencia de una dicotomía entre conectados y no conectados, entre aquellos que pueden acceder a las ventajas de la revolución tecnológica y aquellos que no tienen más remedio que mirarla desde afuera. Así, las desigualdades en el acceso a la tecnología en la sociedad tienen, por resultado, un incremento de las desigualdades socioeconómicas.Restuccia retrucó con el caso de la telefonía celular, precisamente, un mercado donde la incorporación de tecnología parece haber reducido las desigualdades entre ricos y pobres. Puesto que las redes inalámbricas tienen menores costos de instalación que las fijas, el celular se ha masificado hasta niveles insospechados, igualando usos y costumbres en toda la sociedad global.
Y esto nos mete de lleno en el acalorado debate sobre la brecha digital. La muletilla dice que Internet revolucionó (¿para bien?) todos los aspectos de nuestras vidas: desde la forma en que trabajamos hasta nuestros modos de relacionarnos con los demás. Sin embargo, ¿hasta qué punto es cierta esta creencia?Pregúntele al argentino que está por debajo de la línea de la indigencia. O vaya a Africa a comprobar qué tan cierta es esta afirmación. El World Information Society Report 2007 de las Naciones Unidas es una joya para analizar la situación de la brecha tecnológica en nuestra sociedad global. Este informe nos brinda el estado actual de la capacidad de las distintas sociedades de acceder a las tecnologías de la información.En 2002, el número de líneas telefónicas móviles superó a las líneas fijas. Hacia fines del 2008, se espera que más de la mitad de la población mundial tenga un teléfono celular. Así, sostiene el estudio de la ONU, la telefonía celular está logrando notables avances en la igualación de oportunidades.El caso de Internet sigue el mismo camino. En 1997, los habitantes de los países de bajos ingresos representaban sólo el cinco por ciento de los usuarios totales de Internet. En 2005, ya llegaban al 30 por ciento. Así, parece quedar claro que la famosa brecha digital se está achicando.Sin embargo, tampoco conviene pecar de optimistas. El debate sobre la brecha tecnológica, más que desaparecer, está cambiando de foco. Antes, nos preocupábamos por la cantidad de gente que puede acceder a la tecnología. Sin embargo, ahora la cuestión es a qué tecnología acceden los que menos tienen, principalmente, en los países subdesarrollados.Y aquí queda un gran largo trecho por recorrer. En el caso particular de Internet, los países ricos tienen tres cuartos de las conexiones de banda ancha de la Tierra. El precio de esta tecnología todavía sigue siendo casi prohibitivo en la mayoría de las naciones en desarrollo.Aquí es precisamente donde se observan los principales efectos de la brecha tecnológica sobre el grado de desarrollo de los países. No es tanto la cantidad sino la calidad de la tecnología de la que disponen las distintas naciones lo que signa su competitividad global y, en última instancia, la calidad de vida de su población. De hecho, la brecha digital no es un problema en sí misma sino a través de su impacto sobre la intensidad del conocimiento de las distintas economías.Como Marx había predicho en el siglo XIX, el conocimiento está sustituyendo a la fuerza de trabajo. La riqueza depende cada vez menos del trabajo "físico" y cada vez más del nivel de progreso tecnológico que impacta sobre las posibilidades de integrarse a la economía del conocimiento. (Fonte: http://weblogs.clarin.com/management-y-negocios/)

Governo vai investir mais de R$ 35 bilhões na área de tecnologia

PAC da C&T combina recursos de quatro ministérios, de parcerias com governos estaduais e com o setor privado.Somando recursos de quatro ministérios, de parcerias com governos estaduais e com o setor privado, o governo federal pretende investir entre 35 bilhões de reais e 40 bilhões de reais no Plano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Nacional, de acordo com o secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Antonio Rodrigues Elias.Elias apresentou o plano, que tem sido chamado de PAC da C&T, na segunda-feira (09/07) durante a 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Belém."É um programa que se pretende horizontal, mas é importante destacar que se trata de premissas que não estão consolidadas. São proposições que recebemos da sociedade e estamos integrando em um grande projeto", disse Elias à Agência Fapesp.O plano prioriza quatro linhas estratégicas: consolidação e expansão do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação; incorporação da inovação no processo produtivo das empresas; pesquisa e desenvolvimento em áreas estratégicas para o país; e ciência e tecnologia para o desenvolvimento social."O importante é que teremos recursos para a inovação no Brasil para os próximos quatro anos. A dimensão disso está sendo trabalhada para que tenhamos um programa concreto", afirmou Elias.Segundo ele, com nova lei de regulamentação do Fundo Nacional de Desenvolvimento em Ciência e Tecnologia (FNDCT), os fundos setoriais deverão assegurar recursos para todas as áreas da ciência, garantindo boa parte dos investimentos."Somando todos os anos até 2010, o FNDCT terá 7,5 bilhões de reais dos fundos setoriais. Chegaremos ao fim de 2010, sem contingenciamento, com 2,4 bilhões de reais. Mas o FNDCT é apenas uma das fontes de recursos, trabalharemos em conjunto com outros ministérios e haverá orçamento envolvendo o Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND) e recursos do FAT (recursos reembolsáveis, administrados pelo Ministério do Trabalho)", disse.Elias mencionou uma das áreas estratégicas eleitas pelo plano – a ciência e tecnologia na Amazônia – para exemplificar a cooperação entre os ministérios. "Para tratar dessa questão, o MCT integrará ações com os ministérios da Saúde, da Educação e da Agricultura. A idéia é que o plano seja o elemento adicional, conjunto, do que se chamou de ativos tangíveis – ou seja, do PAC, que é o plano da infra-estrutura."Se o Plano de Aceleração do Crescimento tem como objetivo estimular o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) por meio de mais investimentos na economia, o MCT, segundo Elias, reforçará o setor de ciência e tecnologia com uma contribuição na área de pesquisa. "O plano complementará o processo já lançado de infra-estrutura", disse.Os investimentos de até 40 bilhões de reais, segundo Elias, virão dos ministérios da Agricultura, da Educação e da Saúde, além do MCT. "A idéia é que esses recursos sirvam a uma integração de propostas, elegendo algumas áreas centrais – como a cadeia farmoquímica, o programa de Aids, o programa espacial, energia nuclear, Amazônia, biocombustíveis e a questão de mudanças climáticas globais", destacou.Dentro da primeira área prioritária, de expansão do sistema nacional de ciência e tecnologia, o plano prevê que serão necessários recursos de 1 bilhão de reais para apoio à infra-estrutura das instituições no setor, além de 444 milhões de reais para fomento ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação.Uma das metas, que é ampliar o número de bolsas em todas as modalidades das 65 mil atuais para 95 mil até 2010, demandará recursos de 3,4 bilhões de reais. A área prioritária com mais programas é a de apoio à inovação tecnológica nas empresas. Para o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e Parques Tecnológicos (PNI), por exemplo, haverá demanda de 360 milhões de reais para o período de 2007 a 2010. Serão investidos cerca de 170 milhões de reais em capacitação de recursos humanos para a inovação.Nesta área prioritária, o plano prevê ainda 375 milhões de reais para serviços tecnológicos, 2,3 bilhões de reais para tecnologias da informação e comunicação e 255 milhões de reais para biocombustíveis e energias do futuro. Cerca de 5,7 bilhões de reais deverão vir da Incubadora de Fundos Inovar, uma parceria da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) com o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o fundo de previdência Petros.Na área prioritária de pesquisa e desenvolvimento em áreas estratégicas, o PAC da C&T prevê demanda de 569 milhões de reais para biodiversidade e recursos naturais, 329 milhões de reais para meteorologia e mudanças climáticas, 380 milhões de reais para defesa nacional e segurança pública. A área de ciência para o desenvolvimento social demandará 413 milhões de reais para popularização da ciência e melhoria do ensino de ciências. (Fonte: www.finep.gov.br)

Indicação de Livro - Guia para Abertura de Capital e outras Ofertas de Ações

A Capital Aberto, editora líder no Brasil em temas relacionados ao mercado de capitais, anuncia o lançamento do Guia para a Abertura de Capital e outras ofertas de ações – Conheça todos os passos para financiar o crescimento de sua empresa via mercado de capitais. O Guia, editado pela jornalista Simone Azevedo e redigido pela jornalista Camila Guimarães Hessel, ambas especializadas na cobertura de mercado de capitais, tem como objetivo orientar as empresas que planejam listar suas ações na Bolsa. Produzido na forma de Perguntas e Respostas, relaciona os principais dilemas que surgem no processo, do planejamento inicial ao dia seguinte ao IPO (initial public offering). A publicação divide-se em 5 partes.
A primeira aborda a difícil decisão pela abertura de capital: o porte mínimo, o momento certo, as vantagens e desvantagens de ir à Bolsa e as alternativas para a captação de recursos. O capítulo seguinte fala da construção dos alicerces de uma empresa de capital aberto: a reestruturação societária, a formação das equipes internas, a seleção do banco coordenador, da firma de auditoria e dos advogados, a preparação dos primeiros demonstrativos financeiros e as adaptações iniciais às boas práticas de governança corporativa.
A terceira parte diz respeito à preparação da oferta: a proporção entre as parcelas primária e secundária, a adesão a níveis diferenciados de governança, o percentual para investidores de varejo, a preparação do prospecto e a definição sobre o free-float. O processo de venda das ações é o tema do quarto capítulo: a comunicação ao mercado, os road shows e a precificação das ações. A quinta e última parte trata da rotina de uma empresa de capital aberto: a manutenção do entusiasmo dos investidores e o seu comparecimento às assembléias, o funcionamento da área de Relações com Investidores e as decisões pós-IPO.
Além dessas cinco partes, há uma reportagem sobre pontos ainda controversos no processo de IPO e outro que conta a longa história de mais de 2 séculos de ofertas públicas no Brasil.Com tiragem de 8,7 mil exemplares, o Guia circula com a edição do mês da Revista Capital Aberto para os participantes do mercado de capitais (executivos e conselheiros de companhias abertas, investidores e analistas, profissionais de gestoras de recursos e fundos de pensão, bancos de investimento, distribuidoras e corretoras). A circulação da revista possui a auditoria de circulação do IVC, com perfil por localidade, cargo e ramos de atividades divulgados ao mercado publicitário. Além de circular para o mercado, o Guia é distribuído para um mailing de executivos de empresas com potencial de abertura de capital.O modelo comercial do Guia é baseado na venda de publicidade. As cotas de patrocínio foram adquiridas pelo Itaú BBA, pela Terco Grant Thornton e pelo escritório Demarest & Almeida Advogados. O Guia está também à venda em mais de 50 pontos-de-venda selecionados.Como parte de sua estratégia de se consolidar como provedora de conteúdo de qualidade sobre o mercado de capitais, a Editora Capital Aberto criou sua linha de Publicações Especiais, da qual este Guia faz parte. São produtos editoriais que contêm cobertura extensa sobre temas de grande interesse e maior longevidade. (Fonte: www.capitalaberto.com.br)

SCT assina protocolo de intenções para instalação de Pólo Tecnológico em Vacaria

O Secretário da Ciência e Tecnologia e o Conselho Regional de Desenvolvimento dos Campos de Cima da Serra vão anunciar no próximo dia 18/7, em Vacaria, a implantação do Pólo de Inovação Tecnológica da Região dos Campos de Cima da Serra. A solenidade para assinatura do protocolo de intenções acontece às 14h, no auditório do Campus Universitário da Universidade de Caxias do Sul, na rua Frei Cândido Maria Bampi s/nº, bairro Barcelos. Prefeitos da região, outras autoridades e lideranças regionais acompanharão o evento. O novo pólo vai beneficiar os municípios de André da Rocha, Bom Jesus, Campestre da Serra, Esmeralda, Ipê, Monte Alegre dos Campos. Muitos Capões, Protásio Alves, Pinhal da Serra, São José dos Ausentes e Vacaria. Os Pólos de Inovação Tecnológica integram um programa da Secretaria da Ciência e Tecnologia, que tem como objetivo o desenvolvimento harmônico do Estado. Hoje são 21 pólos em 19 regiões, abrangendo 497 municípios. Está prevista ainda para o segundo semestre a implantação de outros dois pólos, que são Região Metropolitana e Jacuí-Centro.
Amparados pelo conhecimento técnico de universidades e centros de pesquisa, e tendo como objetivo o fortalecimento da mão-de-obra local disponível, estes pólos deverão trazer forte incremento à produção da região. São pontos de integração e inovação em áreas de alta tecnologia, criando ciência aplicada com agregação de valor?, salienta Westphalen.
O Pólo de Inovação Tecnológica da Região de Campos de Cima da Serra vai concentrar suas pesquisas nas áreas da agroindústria, incluindo o beneficiamento de madeira; agropecuária e florestamento. No desenvolvimento Industrial, as pesquisas darão ênfase à Indústria têxtil, malharias e indústria de móveis, turismo e meio ambiente. As áreas tecnológicas, que dão suporte ao desenvolvimento do turismo, terão como foco a agroindústria com seus produtos característicos da região; o desenvolvimento de softwares específicos para hotelaria e turismo e, também, a tecnologia aplicada a esportes praticados na região serrana, naqueles aspectos ligados à segurança de equipamentos e desenvolvimento de novos materiais. Quanto ao meio ambiente, destaca-se o desenvolvimento de tecnologias limpas, recuperação de áreas degradadas, recuperação de mananciais hídricos, flora e fauna e desenvolvimento de sistemas de tratamento de efluentes eficientes e de baixo custo.
A Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO), Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) serão as unidades executoras das pesquisas no Pólo de Inovação. (Fonte: www.softsul.org.br)

Apesar de posição ruim, Brasil fica à frente de emergentes em ranking de TI

O Brasil ficou em 43º lugar em ranking com 64 países que avalia o ambiente para desenvolvimento da indústria de tecnologia da informação da Economist Intelligence Unit, divulgado nesta quarta-feira (11/07). Apesar da posição ruim, o Brasil ficou à frente dos países considerados emergentes como a Índia (46º), Rússia (48º) e China (49º). O ranking da Economist avalia seis itens: o ambiente geral de negócios, a infra-estrutura de tecnologia da informação, o capital humano, o ambiente jurídico, o ambiente de pesquisa e desenvolvimento e a apoio ao desenvolvimento da indústria de tecnologia. Na América Latina, o Brasil está atrás do Chile (31º) e à frente de México (44º) e Argentina (45º), entre os países avaliados. O ranking da Economist é liderado por Estados Unidos, seguido pelo Japão, Coréia do Sul, Reúno Unido e Austrália. (Fonte: www.softsul.org.br)

FINEP lança pacote de chamadas públicas em um total de R$ 55 milhões

A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) acaba de lançar quatro novas chamadas públicas, em um montante de R$ 55 milhões. Serão apoiados os setores aquaviário, de microeletrônica e de logística de transporte, além da infra-estrutura em universidades federais. Esta última é a chamada que dispõe do maior valor disponível. Há R$ 30 milhões destinados ao apoio à implantação de infra-estrutura de pesquisa nos campi regionais de universidades federais. Cada instituição participa com apenas uma proposta, que poderá contemplar até quatro campi localizados fora do município sede da universidade. O valor máximo de cada projeto deve ser de R$ 1,5 milhão. As propostas devem ser enviadas até 5 de setembro. A chamada para a área de microeletrônica tem R$ 10 milhões para apoiar projetos cooperativos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de dispositivos semicondutores e optoeletrônicos que resultem em produtos visando à competitividade tecnológica da indústria brasileira nas tecnologias de informação, comunicação, eletroeletrônica e de automação, entre outras. Deve haver parceria entre a Instituição Científica e Tecnológica e empresas brasileiras de qualquer porte, e o valor solicitado deve ficar entre R$ 500 mil e R$ 2,5 milhões. O prazo para envio de propostas é 27 de agosto. A área de Transportes Aquaviários e de Construção Naval terá R$ 10 milhões, visando principalmente à substituição de importações e à busca de novos mercados. A segurança da navegação e a tecnologia de embarcações são alguns dos temas de interesse. As propostas devem ser enviadas até 10 de setembro, com valor máximo individual de R$ 800 mil. Para melhorar o escoamento da safra agrícola do país, há R$ 5 milhões disponíveis para projetos que melhorem a logística de transporte nos corredores Noroeste, Centro-Norte, Nordeste, e Centro-Oeste. O prazo para envio de propostas é 22 de agosto. (Fonte: www.finep.gov.br)

ERP web deve render R$ 38 milhões para Senior

A Senior Sistemas espera obter uma receita adicional de R$ 38 milhões com a versão web do seu ERP, informa a Gazeta Mercantil desta segunda-feira, 09. No total, o faturamento da empresa catarinense deve chegar a R$ 190 milhões.
Segundo a reportagem do diário, apesar de concorrentes da companhia como Datasul e Oracle já terem soluções similares há anos, a Senior está "tranqüila" já que a maioria dos seus clientes é de tamanho pequeno ou médio. No segmento, quase metade das empresas não teria sistemas de gestão.

Números
A reportagem também revela o ritmo da expansão da Senior. De acordo com o texto, a empresa conquista conquista 60 clientes por mês para a divisão de sistemas de recursos humanos em uma carteira de 9,6 mil empresas. Na área de ERP são 20 novas usuárias mensais adicionados a um número que hoje atinge 815 companhias. A divisão de software de gestão já responde por 45% da receita. (Fonte: www.baguete.com.br)

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Brasil publica mais

O Brasil subiu duas posições no ranking dos 30 países com maior número de artigos científicos publicados, de acordo com dados divulgados pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Almeida Guimarães, nesta segunda-feira (9/7), durante a 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Segundo Guimarães, a produção científica do Brasil ultrapassou a da Suécia e a da Suíça, alcançando a 15ª posição. Em relação a 2004, o crescimento, de 33%, foi o triplo da média mundial. "Em 2002, estávamos em 20º lugar; em 2005, subimos para 17º. O patamar atual era esperado apenas para 2009", disse à Agência FAPESP.
Os pesquisadores brasileiros, segundo Guimarães, publicaram 16.872 artigos em 2006. "É o equivalente a quase 2% da produção científica mundial. O segundo colocado, que é a Alemanha, tem apenas quatro vezes mais, com 8% do total publicado", disse. A grande diferença está para o primeiro colocado, os Estados Unidos, responsáveis por 32,3% da produção científica do planeta.
Em relação ao desempenho de qualidade - que mede não apenas o número de artigos publicados, mas seu impacto - o Brasil está em 20º lugar. "A diferença é que, em qualidade, embora estejamos abaixo no ranking, estamos bem próximos do primeiro colocado, que é a Suíça, cujo índice de impacto é um pouco mais do que o dobro do brasileiro", explicou Guimarães.
Para o presidente da Capes, o aumento nas publicações está ligado à avaliação. "O crescimento se deu de forma mais pronunciada nas áreas em que há atualmente mais cobrança na avaliação." As áreas que mais cresceram na comparação entre os dois últimos triênios (2001-2003 e 2004-2006) foram psicologia e psiquiatria (70%), produção animal e vegetal (58%), ciências sociais (52%), medicina (47%), farmacologia (46%), ciência agronômica (46%, imunologia (44%), computação (44%) e ecologia e meio ambiente (40%). "Comparando apenas 2005 e 2006, tivemos crescimento mais pronunciado em imunologia (23%), medicina (17%), produção animal (13%), economia (12%), meio ambiente (12%) e engenharias (11%)", disse.
A qualidade e o crescimento da pós-graduação brasileira seriam os fatores responsáveis pelo avanço. "A pós-graduação está crescendo a uma média anual de 7%. Em março deste ano, contávamos com 2.437 programas de pós,3.637 cursos e 148 mil estudantes", destacou Guimarães.
No entanto, o presidente da Capes qualifica como "dramática" a distribuição da pós-graduação no país: 52% dos cursos estão na região Sudeste. Outros 20% no Sul, 17% no Nordeste, 7% no Centro-Oeste e apenas 4% no Norte. "No Norte, não temos um único curso na área de saúde, por exemplo. Quanto ao Centro-Oeste, se excluirmos o Distrito Federal, a situação é até pior.
Não há dúvidas de que precisamos de ações específicas nessas regiões", afirmou.
(http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?data[id_materia_boletim]=7414 )

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal aprova empreendedorismo no currículo escolar

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (4/07), substitutivo ao Projeto de Lei 238/07, do Senado. A proposta altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) para incluir o empreendedorismo como matéria extracurricular dos ensinos médio e profissionalizante.
O relator do projeto, deputado Antonio José Medeiros (PT-PI), considera que não compete ao Poder Legislativo tratar da inclusão de disciplinas nos currículos escolares. Por isso, em seu substitutivo ele inclui o empreendedorismo apenas entre as diretrizes da educação básica. Entretanto, destaca que o empreendedorismo desenvolve competências essenciais para a inovação, como a disposição para enfrentar riscos calculados, a persistência e a autoconfiança.

Gaúcha de 25 anos é a nova presidente da UNE

No Congresso em que comemora seus 70 anos, a União Nacional dos Estudantes elegeu pela quarta vez na sua história uma mulher para presidir a entidade. A gaúcha Lúcia Stumpf, de 25 anos, gremista fanática, estudante de jornalismo e ciências sociais, estará à frente de uma das mais importantes e tradicionais organizações da sociedade civil brasileira. A partir desse domingo (8), ela passou a figurar entre o seleto grupo dos que chegaram à presidência da UNE, nomes peso-pesado como José Serra, Aldo Arantes, Aldo Rebelo, Lindberg Farias e Orlando Silva Jr.
Sua chapa, eleita com mais de 70% dos votos, obteve amplo apoio das forças políticas que disputam o movimento estudantil, com o compromisso de aprofundar a pressão para que o governo cumpra seus compromissos de campanha. O 50º Congresso da UNE aconteceu em Brasília, entre os dias 4 e 8 de julho, e reuniu cerca de 8 mil pessoas, sendo mais de 4 mil delegados com direito a voto, eleitos em 1.808 universidades de todos os estados do país.
Como tantos outros gaúchos, Lúcia é filha de descendentes germânicos (seu pai é filho de uma índia bugra com um alemão). Ambos são médicos, sendo a mãe professora universitária da UFRGS e ex-militante, hoje sem vínculo com a política.
Lúcia tomou gosto pela coisa ainda praticamente criança, com 11 anos, levada pela mãe nas passeatas do Fora Collor em Porto Alegre. Filiada ao PCdoB, é amiga e ex-colega de faculdade da hoje deputada federal Manuela Dávila/RS. Com visível orgulho, ela se define como uma jovem socialista.
Ex-diretora de comunicação e relações internacionais da entidade, ela acumulou força política e ganhou reconhecimento a partir da sua destacada atuação representando a UNE na Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS). O musculoso fórum de entidades populares reúne as principais siglas do movimento social brasileiro, como MST, CUT e um grande número de sindicatos e entidades do movimento negro, de moradia, mulheres, entre outros.
Responsável pela interlocução da UNE com essas organizações, Lúcia se acostumou às densas negociações em que os movimentos buscam estabelecer consensos e plataformas comuns de atuação.
Até aí, nada demais, afinal, tanto os sem-terra como os sindicalistas da CUT querem mudanças na política econômica, são contra a retirada de direito dos trabalhadores, exigem a reforma agrária e a expansão da universidade pública como alavanca do desenvolvimento e da inclusão.
Mas as semelhanças dão um tempo por aí, já que Lúcia escapa completamente do estereótipo do militante. Ela não é “bicho grilo” e seu cantor predileto não é Geraldo Vandré, tampouco Chico Buarque. Além de jovem, bem articulada e bonita, tem atitude e um visual ousado até mesmo para os mais descolados. Com piercing no nariz e diversas tatuagens pelo corpo, Lúcia gosta mesmo é de punk rock (sua banda preferida é Ramones), rock gaúcho e música eletrônica. Daí não fica difícil imaginar a excentricidade da cena desta jovem em acalorados debates com a nata da esquerda militante brasileira.
Convicta, é contra a redução da maioridade penal e a favor da descriminalização das drogas leves. Irá lutar para que a UNE encampe uma grande campanha defendendo o direito da mulher sobre o seu corpo, leia-se, pelo direito ao aborto. Pretende aproveitar o fato de ser uma das pouquíssimas mulheres que chagaram à frente da entidade para colocar o dedo na ferida do machismo presente na política e, particularmente, no movimento estudantil. Não poupará esforços para introduzir no debate temas relativos às mulheres, como políticas públicas de planejamento familiar e assistência as mães-estudantes.
Como principais desafios da nova gestão, Lúcia aponta a necessidade de dar conseqüência à retomada do histórico terreno da Praia do Flamengo, com a construção do prédio projetado pelo arquiteto Oscar Niemayer. Sinaliza, ainda, a radicalização nas pressões por mudanças no país, mobilizando um número cada vez maior de estudantes para a lutas da UNE.
No campo educacional –carro chefe da entidade–, compromete-se a lutar pela aprovação do plano nacional de assistência estudantil e a regulamentação do ensino privado. A primeira grande atividade já está convocada: uma grande jornada de lutas que será realizada em agosto a partir da mobilização iniciada no Congresso da UNE. (Fonte: www.une.org.br)

Plano Plurianual em C&T é apresentado ao público da SBPC

Regulamentar o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), apoiar 400 projetos cooperativos de pesquisa, desenvolvimento e inovação entre Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT) e empresas de médio e grande porte, e promover a capacitação de recursos humanos, incluindo o setor empresarial - no que se refere à inovação.
Essas são algumas metas para o Plano Plurianual em C&T 2007/2010 apresentadas hoje (9) pelo secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Elias, durante conferência na 59ª SBPC, que acontece na capital paraense. Segundo o secretário, essas diretrizes consolidam o planejamento estratégico do MCT - elaborado há dois anos - e permitem que, pela primeira vez, o País tenha uma continuidade na sua política de C,T&I. “Até agosto, queremos apresentar o Plano 2007/2010 em reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. Ressaltamos que a aplicação dos investimentos considera as demandas apresentadas pelas diversas instituições ligadas à área”, explica Luiz Elias.
O plano tem, entre suas premissas básicas, a correlação entre o grau de desenvolvimento do País e suas políticas industriais articuladas com ciência, tecnologia e inovação. A partir de eixos estratégicos, algumas metas foram destacadas com o horizonte de 2010. Na cooperação entre empresas e ICTs, pretende-se apoiar mil e quinhentas micro e pequenas empresas, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O Programa Nacional de Apoio a Incubadoras e Parques Tecnológicos, com recursos previstos da ordem de R$ 360 milhões até 2010, busca ampliar em 25% o número de empresas localizadas em incubadoras e parques tecnológicos. A meta também é dobrar, a cada ano, o número de pedidos de patentes dessas empresas.
Na área de biocombustíveis, o Ministério, num trabalho conjunto com outras esferas do governo federal, irá subsidiar os laboratórios para certificação do biodiesel, condição para que o produto seja vendido nos postos da rede BR-Petrobras. Outro tema bastante atual - mudanças climáticas - está entre as prioridades e receberá investimentos de R$ 329 milhões em quatro anos. Parte desse recurso será aplicado na aquisição de um supercomputador para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT), colocando o Brasil entre os sete países do mundo mais qualificados em previsões climáticas. Os dados serão disponibilizados em rede para instituições afins. (Fonte: www.mct.gov.br)

Capes apresenta avanços da pós-graduação

Os avanços da pós-graduação e o aumento da produção científica brasileira foram abordados pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MC), Jorge Guimarães, durante conferência na 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (59ª SBPC), na segunda-feira, dia 9, no Centro de Convenções da Amazônia, em Belém.
O Brasil forma hoje cerca de 10 mil doutores por ano. E a expectativa é de que esse número chegue a 16 mil em 2 011. O total de cursos de pós-graduação oferecidos em diferentes áreas do conhecimento é de 3 632, sendo 2 393 de mestrado e 1 239 de doutorado, com o ingresso de 50 mil alunos novos por ano. O número de cursos novos cresce 7% em média, ao ano.
Com a retomada do Plano Nacional de Pós-Graduação, em 2004, a Capes fez um diagnóstico da situação da área. Um dos problemas verificados é a assimetria regional. A maior parte dos cursos está nas regiões Sudeste e Sul: são 72% dos mestrados e 80% dos doutorados, enquanto na Região Norte os percentuais chegam a 4% de mestrados e 2% de doutorados. De acordo com o presidente da Capes, já foram tomadas algumas iniciativas para reverter essa questão, como a indução da formação de consórcios entre instituições de regiões diferentes.
Avanços – A pós-graduação brasileira avança também para o exterior. “A Capes está induzindo a realização de cursos de mestrado e doutorado em outros países, como África, Argentina, Estados Unidos, e França, oferecidos por instituições brasileiras sozinhas ou em parceria com instituições estrangeiras,” explica Jorge Guimarães. “Já temos o mestrado em Saúde Pública em Angola, oferecido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e três mestrados nas áreas das engenharias em Cabo Verde, promovidos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Além disso, está em fase de aprovação um doutorado em Biologia Molecular de Plantas, desenvolvido em parceria entre a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP, e duas instituições norte-americanas: as universidades de Ohio e Rutgers,” diz o presidente da Capes. (Fonte: www.capes.gov.br)

Abertas as inscrições para o Prêmio Santander de Empreendedorismo

Estão abertas até o dia 3 de setembro as inscrições para o Prêmio Santander de Empreendedorismo, destinado a graduandos e pós-graduandos que desenvolverem o melhor plano de negócios nas categorias Indústria, Tecnologia da Informação e Comunicação, Biotecnologia e Cultura e Educação.
O Prêmio Santander de Empreendedorismo é uma iniciativa do Santander que tem como objetivo incentivar graduandos e pós-graduandos a implementar projetos de empreendedorismo com a pretensão de atuar eficazmente para o crescimento econômico e social do País.
Com desenvolvimento e gestão do Universia Brasil, portal de educação do Grupo Santander, este Prêmio irá contemplar com premiações no valor bruto de R$50.000,00 um projeto vencedor em cada categoria: indústria, tecnologia da informação e comunicação, biotecnologia e cultura e educação.
O cunho de todos os trabalhos deve ser a responsabilidade social; pois todos os projetos devem estar alinhados com a necessidade da comunidade ou região na qual serão desenvolvidos.
Informações: http://www.universia.com.br/santandereducacao/

Brasil precisa aumentar número de doutores na Região Norte

O aumento no número de doutores foi defendido por representantes governamentais e autoridades da comunidade científica na abertura da 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na noite de domingo, 8, no Centro de Convenções da Amazônia, em Belém. O tema do encontro, este ano, é a Amazônia como desafio nacional. A organização da reunião espera cerca 15 mil participantes nos seis dias de evento. Estudantes, pesquisadores, professores e cientistas estarão reunidos até sexta-feira, 13, para discutir, também, temas relacionados a educação, saúde, ciência, tecnologia e inovação. Belém já foi sede de outra reunião, em 1983.
O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, representante do ministro Fernando Haddad na abertura da reunião, ressaltou a importância de os governos dos estados da Região Norte incluírem em suas pautas o investimento em ciência e tecnologia. Para Guimarães, o programa Acelera, Amazônia — financia a formação de recursos humanos de alta qualificação —, iniciado pela Capes em 2006, é um exemplo de parceria. Guimarães defendeu a ampliação do esforço conjunto para a formação de mais doutores e mestres na região.
O presidente da SBPC, Ennio Candotti, concorda que é preciso estabelecer um amplo acordo entre universidades, escolas técnicas e institutos de pesquisa para ampliar a comunicação entre pesquisadores. “É necessário multiplicar, de forma acelerada, os pesquisadores na região amazônica”, afirmou.
Outro assunto destacado por Guimarães foi o novo desafio que a Capes terá a partir deste ano, de atuar na educação básica, uma das prioridades do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). “A SBPC terá um trabalho importante nessa questão, pois a Capes vai auxiliar nas políticas de formação de professores. A ajuda da comunidade científica será essencial”, disse.
Homenagem — Na solenidade de abertura, a SBPC homenageou o jornalista e professor Lúcio Flávio Pinto pela defesa que faz da Amazônia desde 1966. A pesquisadora e professora Glaci Zancan, presidente da SBPC por duas vezes, falecida na semana passada, também foi lembrada por sua contribuição à ciência.
Nesta segunta-feira, 9, foi aberta a Exposição de Ciência e Tecnologia (ExpoT&C). A mostra, que ocorre paralelamente às conferências, reúne institutos de pesquisa, fundações e órgãos governamentais. O Ministério da Educacão participa com um estande, no qual são lançadas e distribuídas publicações. A Capes orientará os estudantes e professores a utilizarem o Portal de Periódicos, um dos maiores banco de dados científicos do mundo. (Fonte: www.mec.gov.br)

domingo, 8 de julho de 2007

Dica de Música - Corazón Libre

Corazón Libre / Mercedes Sosa










(Clique e escute a música)

Te han sitiado corazón y esperan tu renuncia,
los únicos vencidos corazón, son los que no luchan.
No los dejes corazón que maten la alegría,
remienda con un sueño corazón, tus alas malheridas.

No te entregues corazón libre, no te entregues.
No te entregues corazón libre, no te entregues.

Y recuerda corazón, la infancia sin fronteras,
el tacto de la vida corazón, carne de primaveras.
Se equivocan corazón, con frágiles cadenas,
más viento que raíces corazón, destrózalas y vuela.

No los oigas corazón, que sus voces no te aturdan,
serás cómplice y esclavo corazón, si es que los escuchas.

Adelante corazón, sin miedo a la derrota,
durar, no es estar vivo corazón, vivir es otra cosa.

Dica de Cinema - Cronicamente Inviável

“Cronicamente Inviável”, de Sérgio Bianchi. Com Cecil Thiré, Betty Gofman, Daniel Dantas e Leonardo Vieira.














Ficha Técnica
Título Original: Cronicamente Inviável - Gênero: Drama - Tempo de Duração: 101 minutos - Ano de Lançamento (Brasil): 2000 - Estúdio: Agravo Produções - Distribuição: Riofilme - Direção: Sérgio Bianchi - Roteiro: Gustavo Steinberg e Sérgio Bianchi - Produção: Sérgio Bianchi, Gustavo Steinberg e Alvarina Souza e Silva - Música: Miriam Biderman - Direção de Fotografia: Marcelo Coutinho e Antônio Penido - Desenho de Produção: Carmen Schenini e Rossine A. Freitas - Direção de Arte: Pablo Vilar, Beatriz Bianco e Jean-Luis Leblanc - Edição: Paulo Sacramento - Site Oficial: www.inviavel.com.br

Pólo de Exportação de Software do Planalto Médio

A Hansen Automação Comercial de Sarandi e a BWCenter de Guaporé são as mais novas associadas do Pólo de Exportação de Software do Planalto Médio. O PóloSul.org, como é denominado, é uma fundação sem fins lucrativos que foi criada através de uma parceria entre a Universidade de Passo Fundo (UPF), Prefeitura e empresas da região, com o objetivo de capacitar recursos humanos para o desenvolvimento de softwares e também auxiliando as firmas em questões técnicas e administrativas. Atualmente o PóloSul.org conta com 29 empresas associadas de diferentes cidades e regiões.
Para este ano estão previstas ações de suporte às empresas através de cursos gerenciais e técnicos, palestras, implantação de assessorias e convênios, participação em exposições e rodadas de negócios, entre outras atividades desenvolvidas pela associação. Novas parceiras Há sete anos no ramo de TI, a Hansen Automação Comercial atua no desenvolvimento de sistemas para diversificados segmentos do comércio em geral, factorings e cartórios de Registro Civil. Já a BW Center é uma empresa especializada no desenvolvimento de soluções para a internet e soluções móveis para o mercado corporativo, com mais de cinco anos de experiência.