segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Concurso Inovação na Gestão Pública Federal

A ENAP Escola Nacional de Administração Pública em parceria com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão lança este ano o 12º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.
O Concurso visa estimular, por meio do incentivo, reconhecimento e divulgação das iniciativas premiadas, a implementação de práticas inovadoras de gestão em organizações do Governo Federal. Dessa forma, busca-se a valorização dos dirigentes, gerentes e servidores, certificando a efetividade no setor público e a sua capacidade em responder e gerar resultados para a sociedade.
Clique aqui para acessar ao Manual com o Regulamento e as instruções para inscrição na 12ª edição do Concurso.Clique aqui para inscrever a sua iniciativa.
Para maiores informações:concurso.inovacao@enap.gov.br

Ministério da Ciência e Tecnologia realiza congresso para discutir biodiesel

Estudantes, pesquisadores e técnicos dos setores público e privado estarão discutindo questões relacionadas ao biodiesel - desenvolvimento sustentável, agricultura, caracterização e controle de qualidade, armazenamento, produção, co-produtos e uso. O debate acontecerá de 27 a 29 de novembro durante o 2º Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel.

O congresso, uma realização do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) em parceria com a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti), será realizado na Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), em Brasília. Em 2005, a Abipti, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico do MCT, implementou o projeto de consolidação da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel. No mesmo ano, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) criou o portal do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel. O portal de Biodiesel, hospedado pelo Ibict, foi elaborado com o objetivo de desenvolver tecnologias de inovação nas áreas de plantio, produção, armazenamento e desenvolvimento sustentável.

O site traz informações de empresas que trabalham com o biodiesel, relação de equipamentos e materiais para a produção e também é um ambiente no qual as pessoas interagem e encontram informações sobre parceiros e investidores. Só em 2006 o portal teve mais de 221 mil acessos. Para participar do 2º Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, os interessados devem enviar artigos para a Comissão Técnico-científica até o próximo dia 17. Só serão consideradas as propostas encaminhadas pelo seguinte e-mail: congresso.rbtb@abipti.org.br / (Fonte:www.brasil.gov.br/emquestao).

Joinville terá campus da UFSC

Joinville foi escolhida como cidade sede da unidade da Universidade Federal de Santa Catarina na região Norte do estado.
Segundo informações da Amanhã Online, a prefeitura doou uma área de 1,2 milhão de metros quadrados ao lado do entroncamento das BRs 101 e 280. A universidade terá foco em pesquisa e inovação tecnológica.
É a terceira unidade que a UFSC instala no interior do estado. A universidade já tem espaços em Araranguá, no sul, e Curitibanos, no oeste. Joinville concorria com Jaraguá do Sul e Guaramirim.
Ouvido pela reportagem da revista gaúcha, o reitor da universidade federal catarinense, Lúcio Botelho, disse que espera ter os recursos já em 2008, para dar início às atividades no ano seguinte. (Fonte: http://www.baguete.com.br)

Cursos de Filosofia e Letras da UPF completam cinqüenta anos

Os cursos de Letras e de Filosofia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade de Passo Fundo (UPF), em comemoração ao seu jubileu de ouro, realizaram uma Aula Magna no último dia 9 de agosto, no Centro de Eventos da UPF. Aproximadamente 600 participantes acompanharam a aula especial, proferida pelo professor Dr. Donaldo Schüller, que abordou o tema “A figura do homem e da mulher na mitologia grega”.
Na sessão de abertura, a professora Neusa Rocha, diretora do IFCH, destacou o pioneirismo dos cursos de Filosofia e Letras no ensino superior da região, seu importante papel para a posterior instalação da UPF e sua contribuição para o desenvolvimento do município e da região. Em seu discurso, fez menção ao trajeto histórico desses dois cursos, ressaltando a importância de ambos na consolidação do compromisso da UPF na formação de profissionais qualificados e de cidadãos capazes de contribuir para a melhoria da sociedade.
Ainda na solenidade de abertura, foi realizada uma homenagem aos ex-diretores da antiga Faculdade de Filosofia, da qual os dois cursos faziam parte quando iniciaram suas atividades, em 8 de março de 1957, aos ex-diretores do IFCH e aos ex-chefes de departamento e coordenadores dos cursos de Filosofia e Letras, ao longo desses 50 anos.
Presenciaram a solenidade o reitor da UPF, Rui Getúlio Soares, e os vice-reitores de Pesquisa e Pós-Graduação, Hugo Tourinho Filho, e Administrativo, Nelson Germano Beck, além do coordenador do curso de Filosofia, Ângelo Cenci, da coordenadora do curso de Letras, Fabiane Verardi Burlamaque, e outros diretores de unidade, convidados especiais, professores dos cursos do IFCH, alunos dos cursos de Letras, Filosofia e dos demais cursos que integram o IFCH.
Considerando que o IFCH é uma unidade que se destaca pelo desenvolvimento de pesquisas e de produções científicas, foi realizada, após o evento, uma Feira do Livro do IFCH, com as publicações produzidas pelos professores da Unidade, através da UPF Editora. Após a aula especial, foi oferecido um coquetel a todos as autoridades, convidados especiais, professores e alunos. Schüller, depois de proferir sua palestra, participou de uma sessão de autógrafos. Fonte (http://www.upf.br/).

Prêmio IBGC de Governança Corporativa

O objetivo do Prêmio é reconhecer a atuação de empresas e demais partes interessadas na governança corporativa (“agentes de mercado”) em quatro categorias: Empresas Listadas, Empresas Não-Listadas, Evolução em Governança Corporativa e Inovação em Governança Corporativa.

Para maiores informações, consulte o Regulamento.

Faça o download dos questionários:
· Categoria Empresas Não-Listadas
· Categoria Inovação em Governança Corporativa
· Categoria Empresas Listadas

Participe enviando o(s) questionário(s) preenchido(s) até 06 de setembro de 2007 para o e-mail premiogc@ibgc.org.br.

Concurso de Monografias - CVM / BOVESPA

Tema: "Formas de Diversificação de Investimentos Via Mercado de Capitais em Cenário de Redução de Taxa de Juros"
Poderão inscrever-se:
(i) estudantes universitários que estiverem matriculados até a data final para a entrega dos trabalhos (01 de novembro de 2007), ou que tiverem se formado no final do 2º semestre de 2006, em cursos de graduação reconhecidos pelo MEC, condição a ser atestada por declaração da instituição de ensino (Modalidade “universitária”); e
(ii) estudantes que estejam cursando pós-graduação (seja “lato sensu” ou “stricto sensu - mestrado”) até a data final para a entrega dos trabalhos (01 de novembro de 2007), ou que tiverem concluído curso de pós-graduação no final do 2º semestre de 2006, em cursos reconhecidos pelo MEC, condição a ser atestada por declaração da instituição de ensino (Modalidade “pós-graduação”). Não poderão participar estudantes que estejam cursando pós-graduação “stricto sensu - doutorado”.
Regulamento
Consulte o regulamento nos sites www.bovespa.com.br ou www.cvm.gov.br
Premiação
Serão premiados os autores da melhor monografia na modalidade universitária e na modalidade pós-graduação. O prêmio será uma viagem de sete dias aos Estados Unidos, no primeiro semestre de 2008, incluindo passagens aéreas e estada pagas, com visita a várias instituições ligadas ao mercado de valores mobiliários em Nova York (tais como: New York Stock Exchange - NYSE, Nasdaq, bancos de investimento etc.) e em Washington (Securities and Exchange Commission - SEC).

Acuarelas y dibujos de Henry Price



Acuarelas y dibujos de Henry Price - http://www.lablaa.org/exposicion-henryprice.htm

Educação superior não é só para ser doutor

"A educação superior não é só para ser doutor. É preciso oferecer para todos a possibilidade de crescimento profissional". A afirmação é do pesquisador Antônio Araújo de Freitas Júnior, vice-presidente da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração (Angrad), diretor da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (Anpad) e professor da Faculdade Getúlio Vargas do Rio de Janeiro, que concedeu entrevista ao site Aprendiz sobre o quadro atual da educação superior brasileira.
Para ele, formação de tecnólogos é fundamental, pois atenderia ao bojo de estudantes que não tem necessariamente desejos acadêmicos. O pesquisador também tratou da qualidade das universidades particulares, sistemas de avaliação e fundações.

Aprendiz: Como o senhor analisa a expansão do ensino universitário brasileiro e os últimos resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade)?

Antônio Alves de Freitas Júnior: O ensino superior brasileiro cresceu bastante nos últimos anos, mas continua pequeno. Temos apenas 9% da população de 18 a 24 anos matriculada, contra 38% no Chile e 82% nos Estados Unidos. Nossa expansão universitária é ilusória, está abaixo, inclusive, da Bolívia.

Não se pode acusar as universidades de terem um nível fraco. Infelizmente, o problema é mais grave. Os alunos ingressantes não tiveram um ensino básico de boa qualidade. Então, não é possível simplesmente dizer que universidade privada é pior do que uma tradicional instituição particular ou pública. As mais tradicionais, além de serem boas, recebem alunos de melhor qualidade. Nesse contexto, o que vale é o valor agregado. A universidade não pode ser responsável por uma pessoa de 30 anos que não teve boa alimentação e educação. A responsabilidade dela restringe-se aos quatro ou cinco anos que esse aluno fica em seus bancos.


Aprendiz: Mas a situação é a adequada?

Freitas Jr.: É necessário mais investimento no ensino superior. Aqueles que não estão freqüentando os bancos de uma faculdade precisam de mecanismos governamentais para chegar lá. Investir nessa área não é caro e sempre traz algum retorno. Na Coréia do Sul, por exemplo, é feito um sistema de vaucher. Por meio dele, o estudante tem acesso ao ensino superior e depois de graduado, paga pelo curso. No contexto brasileiro, não adianta só investir no acesso. É preciso garantir a permanência, pois grande parte do alunado é muito pobre e as instituições de ensino também se prejudicam com os altos índices de inadimplência. Não é que as pessoas sejam maus-caracteres, é o problema da realidade salarial do país.


Aprendiz: Quais as possíveis soluções para o contexto brasileiro?

Freitas Jr.: Acredito que o problema esteja no ensino básico. A primeira ação necessária é a capacitação e valorização do educador da educação básica. Oferecendo apenas R$500, não se seleciona o melhor. Por mais que haja esforços governamentais na capacitação do quadro profissional das escolas públicas, ela é muito mais uma idéia do que prática.


Aprendiz: Mas como assegurar pelo menos um curso superior de qualidade para esses jovens que tiveram problemas na educação básica?

Freitas Jr.: A educação superior não é só para ser doutor. É uma percepção errada acreditar que ensino superior deva ser erudito. É preciso oferecer para todos a possibilidade de crescer profissionalmente. O fato da classe social não pode ser mais um fator discriminatório na educação. Só 4% dos brasileiros têm ensino superior, contrário aos 40% do Canadá. É por isso que o Brasil é o Brasil e o Canadá é o Canadá...Dessa forma, o ensino tecnológico é uma boa alternativa. Formação de tecnólogos é fundamental e atenderia ao bojo de estudantes que não tem necessariamente vontade acadêmica. A questão da fiscalização, com exames como o Provão ou o Enade, é outra. A situação atual não é a ideal, mas é importante ressaltar que, até a década de 1950, só a elite tinha acesso ao ensino superior e segundo o governo federal, o prognóstico é de 10 milhões de estudantes de graduação até o final do segundo mandato do presidente Luis Inácio Lula da Silva. Para que isso realmente aconteça, é preciso que haja efetivamente uma participação social que questione as políticas e pressione pelo acesso e garantia do ensino superior.


Aprendiz: Sobre os sistemas de avaliação, como o senhor avalia a recusa dos estudantes a participarem dos exames? E qual a diferença qualitativa do Enade em relação ao antigo Provão?

Freitas Jr.: Primeiramente, é claro que os estudantes não querem o exame, pois não gostam de fazer prova. Mas eles precisam entender que, no fundo, os beneficiários são eles próprios, pois com os resultados é possível avaliar as instituições de ensino. Na época do Provão, por mais problemas que ele apresentasse, existia uma avaliação geral que não acontece agora. O Enade avalia por amostragem, o que acaba sendo muito falho. Se por exemplo, eu for na rua agora e fazer a média de peso de 10 pessoas aleatoriamente, terei um resultado x, mas se for para outra rua, com outras pessoas, essa média será diferente.


Aprendiz: Produzir simplesmente um ranking não acirra a competição entre as instituições, o que mercantilizaria ainda mais o ensino superior?

Freitas Jr.: O Provão fazia uma análise mais real do panorama universitário. Acredito que a competição entre as instituições seja extremamente saudável e deva existir.


Aprendiz: Como o senhor avalia a parceria que muitas universidades têm buscado com instituições estrangeiras?

Freitas Jr.: Acredito que todas as parcerias podem ser bastante benéficas, mas cabe ao Ministério da Educação (MEC) verificá-las. Desde que sadias, no mundo globalizado atual, elas são fundamentais. A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), por exemplo, usa tecnologia de motores ingleses. A TAM, a GOL e a Varig - empresas de aviação - têm parcerias no exterior. Nossos times de futebol fazem parcerias. É fundamental que nossos estudantes também tenham experiências internacionais. Os chineses, por exemplo, mandam seus estudantes estudar fora do país. Convênios com instituições de renome podem ser muito interessantes, desde que os interesses sejam contemplados dos dois lados da parceria.


Aprendiz: E a questão das fundações nas universidades públicas?

Freitas Jr.: Bom, nas universidades públicas a história é outra. Deve ser uma decisão governamental, ou é tudo gratuito ou não é nada. As fundações só fazem excluir o já excluído pobre. Ou cobra de todo mundo ou de ninguém. Com as fundações há uma dicotomia na universidade pública, pois, por exemplo, ganham prestígio e dinheiro extra em cursos por elas apoiados. Enquanto que a Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP) oferece cursos pagos, a Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH) não consegue proporcionar lucros para as empresas privadas e por isso vira um curso para pobres. Isso é absurdo. É muito comum os professores de Administração terem salários muito superiores aos dos de Filosofia. É uma realidade psicótica, associando lucro à produção acadêmica. Não dá para conceber alguns professores de universidades públicas andando de BMW porque dão consultoria utilizando o nome da universidade em nome da pessoa física.


Aprendiz: Como o senhor vê os exames de ingresso na universidade, como por exemplo, o vestibular?

Freitas Jr.: Sou a favor de que o acesso à educação seja o mais aberto possível, mas a realidade nos países desenvolvidos é diferente. Nos Estados Unidos, existem, por exemplo, as Comunity Colleges (Universidades da Comunidade) que recebem alunos praticamente sem exame. Agora, existem umas 50 universidades norte-americanas que competem brutalmente pelos estudantes bons, independente da classe social. Porém, acredito que a educação deva ser por mérito. Como existem poucas vagas no Brasil, deve existir algum exame, algum processo seletivo. Cartas de recomendação como as que existem nos Estados Unidos de nada adiantariam no Brasil, pois aqui todo mundo só sabe escrever carta de recomendação positiva. (Fonte: http://www.uol.com.br/ - Portal Aprendiz)

Prêmio Instituto Unibanco - Aponte os caminhos para o futuro do Ensino Médio Público

Muito se fala no Brasil sobre investimentos em educação. E o que se pode observar, atualmente, são iniciativas socioeducativas voltadas exclusivamente para o Ensino Fundamental. Já o Ensino Médio, sem receber atenção especial, se tornou o grande ?calcanhar de Aquiles? da educação brasileira.
A precariedade da educação oferecida nas escolas públicas de Ensino Médio resulta na má formação dos alunos. Dessa forma, esses jovens encontrarão grande dificuldade nos processos seletivos do Ensino Superior e também no mercado de trabalho. E com essa desigualdade na educação, entre a escola pública e a privada, não há a oportunidade de um futuro justo, com possibilidades de desenvolvimento pessoal e profissional para todos.
É por isso que o Instituto Unibanco acredita que o Ensino Médio de qualidade é o ponto-chave definidor de um futuro melhor para os jovens e para o Brasil. Afinal, são esses jovens que, bem amparados, educados e instruídos, vão se tornar, em um futuro próximo, protagonistas de uma grandiosa história de sucesso do nosso país.
Para estimular soluções capazes de concretizar esses objetivos, o tema do Prêmio Instituto Unibanco de 2007 é o Ensino Médio Público. A finalidade principal do Prêmio é incentivar a pesquisa acadêmica voltada à temática da Melhoria da Qualidade do Ensino Médio Público. Mais do que uma forma de recompensar grandes idéias, o Prêmio Instituto Unibanco espera estimular a utilização dos resultados como subsídios para a formulação de políticas públicas focadas nos temas propostos.
Este ano, o Prêmio foi dividido em duas categorias. A primeira é a Gestão Escolar e de Sistemas de Ensino, em que serão valorizados os estudos e pesquisas sobre modalidades de gestão escolar ou de sistemas de ensino que contribuem para a melhoria da qualidade da educação oferecida por escolas públicas de Ensino Médio. E a segunda categoria é a Formação de Professores, que contemplará estudos e pesquisas sobre experiências de formação inicial ou em serviço de professores de Ensino Médio e a sua relação com a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem.
Para participar, você, pesquisador graduado, mestre ou doutor, deve observar com muita atenção os desafios da educação para o Ensino Médio Público. Depois, elabore seu projeto condizente com as propostas estabelecidas pelo regulamento do Prêmio Instituto Unibanco 2007. (Fonte: http://www.institutounibanco.org.br/)

Brasil tem 5 universidades entre as 500 melhores

O ranking 2007 das 500 melhores universidades do mundo, divulgado desde 2003 pela Shanghai Jiao Tong University, na China, classificou cinco instituições brasileiras. A primeira a aparecer é a Universidade de São Paulo (USP), entre as 200 melhores.
Na seqüência, aparecem a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Os Estados Unidos são o país mais bem classificado na listagem, com 17 instituições entre as 20 melhores. Harvard é a que aparece em primeiro lugar, seguida da Universidade de Stanford e de Berkeley.
As universidades foram classificadas por seus desempenhos de pesquisa acadêmica, o número de publicações em revistas especializadas, como Science e Nature, e premiações de alunos e equipes científicas.
10 melhores
01 - Universidade de Harvard - EUA
02 - Universidade de Stanford - EUA
03 - Universidade da Califórnia - Berkeley - EUA
04 - Universidade de Cambridge - Reino Unido
05 - Massachusetts Institute of Technology - EUA
06 - California Institute of Technology - EUA
07 - Universidade de Columbia - EUA
08 - Universidade de Princeton - EUA
09 - Universidade de Chicago - EUA
10 - Universidade de Oxford - Reino Unido
Mais informações sobre o ranking podem ser obtidas no site da Shanghai Jiao Tong University (http://ed.sjtu.edu.cn/ranking.htm). (Fonte: www.terra.com.br)